terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O comunicador e a in-formação

Entende-se por agenda, um livro de anotações para o registro de futuros eventos importantes para quem está tomando nota. Com uma definição assim, simplória, do substantivo, talvez seja possível compreender um pouco da importância desta disciplina que trata das temáticas sócias.

Em uma sociedade, principalmente a brasileira, tratar com a devida responsabilidade de temas tão relevantes, deveria ter um grau maior de comprometimento por parte dos profissionais de comunicação, sejam jornalistas ou publicitários, sem esquecer, é claro, das instituições de ensino que os colocam no mercado de trabalho. Infelizmente a maioria dos comunicadores, falando da forma mais ampla possível, não está devidamente preparada para tratar de forma séria de assuntos como, criança e adolescente, cultura livre, a inclusão das pessoas com deficiência, entre tantas outras questões.

Entre todos os assuntos abordados pelos que visitaram a disciplina, um tópico foi bastante enfatizado, a informação como a maior arma de combate em suas reivindicações. Por essa razão, talvez já esteja na hora do profissional de comunicação compreender sua real responsabilidade social e também assumir seu papel de educador responsável.

Em uma sociedade sedenta por informação, o comunicador ganha uma responsabilidade maior. Não somente se ater à técnica da escrita, ou à estética da matéria, é preciso repensar o que está sendo dito e a forma como isso poderá contribuir positivamente para um bem maior e comum a todos.

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